quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

É cedo demais pra Vasco e Flamengo

Jogo corrido. Jogo brigado. Jogo Aberto. E muitos vão pensar: ah, então foi pelada.

Foi pelada? Teve cara de pelada, e corpo de futebol profissional. De gente grande. Um jogo com técnica inesperada para os dois "piores" times do Rio.

Nem parecia que os dois times estavam na draga pra arrumar jogador.

Foi lindo de se ver. Jogaço!

Torcedores do vasco dirão que não, foi horrível. É compreensível com a derrota. Mas não se pode negar o belo futebol jogado pelas equipes.
Rafinha deu trabalho a Dedé. (Foto: Rudy Trindade/ VIPCOMM)
A zaga do vasco não se entendeu, mas fez o ataque do Flamengo se entender e muito bem. Era dia de Ibson, Nixon, Rafinha, Elias e Hernane. O contra-ataque feroz do Rubro-Negro surpreendeu o Vasco.

Dedé não foi o mesmo. Não era seu dia. Uma pena, pois completa 150 jogos com a camisa da Vasco.
O Ataque do Vasco até que funcionava, mas muitas chances eram perdidas e em clássico, isso é fatal. Chegou no gol tem que fazer. E não fez. Pecou. Perdeu.

Ao Flamengo, otimismo, com os pés no chão. Esse time não é tão ruim como pensávamos. Mas também não está a altura do Rubro-Negro.


Pro Vasco é levantar a cabeça e dar a voltar por cima. Só estamos em Janeiro. Sem pânico.

Mas uma coisa é certa. É cedo demais pra Vasco e Flamengo. Vamos arrumar as casas primeiro.
Pra depois, bem depois, pensar em voos mais altos.


domingo, 27 de janeiro de 2013

Clássico é clássico e vice e versa.

Tinha tudo pra ser um jogo de morno pra frio, e no começo foi mesmo. O Botafogo começou com mais posse de bola, porém pouco chutava a gol. Parava em erros de seus meias e atacantes. O Fluminense se defendia e contra-atacava. Wellington Nem, foi o nome do primeiro tempo. Além do gol, ele protagonizou bons lances de ataques. Fora a correria imposta por Nem, o Fluminense pouco produziu.


Wellington Nem comemorando o gol.
No segundo tempo, o jogo já ganhou outros ares. O Botafogo foi pra cima atrás do empate a qualquer custo. Ficou exposto, claro. E partindo daí, o jogo ganhou emoção. O botafogo não podia errar um lance de ataque, que logo o contra ataque veloz do Fluminense entrava em ação. E numa dessas investidas Wellington Nem perdeu um gol só ele e Jeferson, goleiro do Botafogo.


Mas o Fluminense sofreu o empate. Recuou demais diante de um Botafogo de Seedorf, que coloca a bola aonde quer. E colocou, na cabeça de Bolívar. Gol! E quase virou logo depois. Mas quis o destino que o placar ficasse igual. Clássico é clássico e vice e versa.